O fenômeno do cybercrime sob a perspectiva do direito a privacidade

Autores

  • Pedro Rogério Melo de Lima Centro Universitário Unieuro
  • Lidia de Oliveira Xavier Centro Universitário Unieuro

DOI:

https://doi.org/10.47695/hegemonia.vi16.201

Palavras-chave:

Ciência Política, Direitos Humanos, Segurança Pública, Violência, Cybercrimes

Resumo

A proteção aos Direitos Humanos deve ser prioridade constante dos governos, da sociedade civil, dos Organismos Internacionais e das pessoas de modo em geral. A sua implementação depende de grandes manifestações populares e deve envolver os Poderes Constituintes de uma Democracia: Poder Legislativo, Executivo e Judiciário. A luta por garantias sociais remonta aos primórdios. A geração de direitos aponta para uma nova conceituação de garantias individuais e sociais. O fenômeno da violência na internet por meio dos Cybercrimes, afronta os direitos humanos sendo causas inaceitáveis da condição humana. Os crimes cometidos contra as pessoas estão em espiral crescente em todo o mundo. Além desse crescimento, foi possível observar que cresceram também os métodos de ataques e agressões. Os agressores estão se valendo das inovações tecnológicas e seus avanços para praticarem crimes que se multiplicam no tempo e no espaço. Os crimes de violação dos dados pessoais na Rede levam nano segundos para se propagar, logo um número gigantesco de pessoas toma conhecimento dessa agressão aos direitos humanos.

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Biografia do Autor

Pedro Rogério Melo de Lima, Centro Universitário Unieuro

Advogado. Mestre em Ciência Política, Centro Universitário UNIEURO. Aluno dos cursos regulares do Doutorado em Direito Penal da Universidade de Buenos Aires -UBA, Pós graduado em Direito Público (Universidade Uniderp/Luís Flávio Gomes LFG) e graduado em Ciências Jurídicas pelo Centro Universitário- IESB.

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Publicado

2015-04-14

Como Citar

Melo de Lima, P. R. ., & Xavier, L. de O. . (2015). O fenômeno do cybercrime sob a perspectiva do direito a privacidade. Hegemonia, (16), 4–21. https://doi.org/10.47695/hegemonia.vi16.201

Edição

Seção

Artigos