A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: Um Relato Reflexivo a Partir da Gestão Federal

Autores

  • Aldira Guimarães Duarte Domínguez
  • Deuzíria de Carvalho Soares

DOI:

https://doi.org/10.47695/hegemonia.vi17.153

Palavras-chave:

Rodas de conversa, servidores, socialização, saberes, fazeres, problematização, educação permanente em saúde

Resumo

O Ministério da Saúde é a instância máxima da gestão em saúde. O Ingresso de novos servidores públicos no órgão instigou o Núcleo de Educação do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (DDAHV) da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) a desenvolver ações que permitissem acolher e trabalhar saberes, fazeres e diretrizes junto ao corpo técnico. A roda de conversa foi à metodologia utilizada para que se construísse autonomia dos sujeitos por meio da problematização, da socialização dos saberes e da reflexão voltada para suas ações. Apesar de terem sido planejadas para trabalhadores do DDAHV, houve momentos de ampliação para outros setores da SVS, Terceirizados e do MS a partir de temáticas diversas. As discussões tinham como pano de fundo a lógica da Educação Permanente em Saúde - EPS, principalmente na linha da formação no mundo do trabalho. Sabe-se que a EPS se constrói nas relações e processos que emergem do interior das equipes, com seus agentes e práticas organizacionais, e incluem as práticas interinstitucionais e/ou intersetoriais. 

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Como Citar

Guimarães Duarte Domínguez, A. ., & de Carvalho Soares, D. . (2016). A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: Um Relato Reflexivo a Partir da Gestão Federal. Hegemonia, (17), 17. https://doi.org/10.47695/hegemonia.vi17.153

Edição

Seção

Artigos